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GAMERS PARADISE

GAMERS PARADISE

Katamari Damacy DS

hogwart, 21.03.05

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O último número da revista Nintendo Power, revista oficial Nintendo nos US, anunciou que o brilhante jogo da Namco, Katamari Damacy, terá uma versão adaptada para Nintendo DS.


Não se sabe um único pormenor sobre este novo título DS mas só o facto de ter sido anunciado é já merecedor de ser mencionado.


Num scan retirado da revista podemos verificar que Baten Kaitos DS, Xenosaga DS, Goldeneye: Rogue Agent, Age of Empires DS, Pac & Roll, Shogun Warriors DS e o já referido Katamari Damacy DS estão a ser desenvolvidos para a portátil de duplo ecrã da Big N sendo que de Goldeneye e Age of Empires já vos havíamos dado conta ontem.


Fiquem com o scan da revista e vejam pelos vossos olhos:


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Notas - Official Xbox Magazine (UK)

hogwart, 21.03.05

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O último número da edição inglesa da revista oficial Xbox já está nas bancas e o GP divulga-vos agora as notas (como sempre de 0 a 10) dadas este mês:



  • Jade Empire (Xbox, Microsoft): 9.3

  • Splinter Cell:Chaos Theory (Xbox, Ubisoft): 9.4

  • Super Monkey Ball Deluxe (Xbox, Sega): 8.6

  • Dancing Stage Unleashed 2 (Xbox, Konami): 7.5

  • Close Combat: First to Fight (Xbox, Gathering): 8.4

  • CT Special Forces: Fire for Effect (Xbox, Hipgames): 7.3

  • Mashed Fully Loaded (Xbox, Empire): 6.0

  • Kao the Kangaroo Round 2 (Xbox, JoWood): 5.5

  • Tak 2: The Staff of Dreams (Xbox, THQ): 7.0

  • Brothers in Arms (Xbox, Ubisoft): 8.9

  • World Championship Snooker 2005 (Xbox, Sega): 8.2

  • Stolen (Xbox, Hipgames): 5.0

ESPECIAL: Nintendo DS - Primeiras Impressões

hogwart, 20.03.05

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Nintendo DS - Primeiras Impressões  


Comprei a DS na 6ª Feira, dia 11 de Março de 2005, juntamente com os jogos Polarium e WarioWare Touched. Apesar de ser o dia de lançamento da consola, não reparei que houvesse grande procura, e as prateleiras estavam cheias. Também nas caixas não reparei que houvesse mais alguém a pagar pela consola.


Depois de abrir a caixa, encontrei a consola, um conjunto de documentos que incluía o manual, uma fonte de alimentação, um estilete extra, uma alça de nylon e uma caixa de jogo com o título "Metroid Prime Hunters: First Hunt".


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O aspecto da consola é atraente e quase profissional, com a parte superior em prateado e a inferior em preto. Na parte da frente, é visível um botão de regulação do volume de som, o slot para cartuchos GBA (que ocupa um grande buraco nas entranhas da consola), uma ficha para auscultadores "standard" (algo que faltava no GBA SP), e uma outra ficha não especificada, que presumo que servirá para periféricos futuros. Na parte de trás, um pequeno orifício serve para acolher e guardar o estilete, sendo também visíveis uma ficha de alimentação e o slot para jogos DS, bem mais pequeno, fino e discreto do que o existente na parte frontal. Nos cantos, os botões L e R são de tamanho bem superior aos do GBA SP, embora tenham um "clique" que não me agrade tanto.


Abrindo a consola, comparo os 2 ecrãs com o do GBA SP, chegando à conclusão que são um pouco maiores. Na parte superior, 2 altifalantes denunciam a existência de som stereo. Na metade inferior, uma série de botões adornam os lados do ecrã táctil: à esquerda, um D-Pad de tamanho adequado (maior do que o dos comandos GC), tendo por cima o botão "power" (mal posicionado, a meu ver, pois pode ser acidentalmente premido ao segurar a consola enquanto se utiliza o ecrã táctil). Perto do extremo inferior, um pequeno orifício e as letras "MIC" denunciam a presença de um microfone incorporado. Do lado direito, quatro botões com as letras A, B, X e Y (à la SNES), de tamanho reduzido mas tacto agradável. Sobre eles, mais dois botões familiares: Start e Select (embora seja difícil, à partida, distinguir qual é qual). Estranho a ausência de um botão para comutar a iluminação dos ecrãs, ao qual estava habituado no GBA SP.


Apressei-me a ligar a consola com o botão "power" acima do D-Pad, e os ecrãs iluminaram-se simultaneamente, mostrando o familiar logótipo e uma mensagem de precaução de epilepsia e afins.


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Na primeira vez que se liga, a consola pede-nos um conjunto bastante alargado de dados, o que faz com que a vejamos quase como um pequeno computador portátil. Os dados pedidos vão desde o nosso nome (para identificação em jogos de rede), a data e hora, e até a nossa cor favorita, de forma a colorir a interface. Todas estas indicações são dadas através de toques no ecrã táctil, em jeito de treino para o que se segue. Depois de tudo isso, pede-nos para desligar e voltar a ligar a consola, o que me parece um pouco estranho. De facto, cada vez que se altera a configuração da consola através da interface, ele pede para desligar a consola. Um ponto negativo e de estranheza.


Coloco o minúsculo cartucho do Polarium na consola, descobrindo que o sistema de inserção/ejecção é baseado num sistema de empurrão e mola, à semelhança da N-Gage QD. Ligo novamente e consola, mas em vez de arrancar imediatamente o jogo, vou para o menu principal, onde me é dada a opção de o arrancar. É natural, pois a consola pode acolher 2 cartuchos, e além disso, o utilizador pode querer, em vez de jogar, configurar o aparelho ou ter acesso ao Pictochat.


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Não é meu propósito aqui fazer uma análise ao jogo, mas devo dizer que é talvez o ideal para se avaliar a precisão e "feeling" de utilizar o ecrã táctil e o estilete, já que Polarium nem sequer utiliza o D-Pad ou os botões. Apesar de ser plástico e de ponta redonda (ao contrário do disponível nas unidades de demonstração presentes nas lojas), o estilete é incrivelmente preciso e surpreendentemente confortável de utilizar. Ao fim de poucos minutos, este parece o método de jogo mais natural do mundo, e até nos perguntamos, afinal, porque é que sempre utilizámos botões. É claro que isto aplica-se a este jogo em particular, mas o certo é que de imediato as potencialidades do ecrã táctil tornam-se infinitamente mais óbvias, e mal consigo esperar para ver o que a Nintendo e outras casas vão fazer com este novo e revolucionário sistema de jogo.


Polarium não é o jogo mais adequado para avaliar a qualidade dos ecrãs de cristais líquidos, já que é quase totalmente monocromático. Por isso, insiro na consola a demonstração de Metroid Prime Hunters que vinha com ela. Primeiro, pasmo com a existência de um FMV de apresentação que, apesar de ter os costumeiros artefactos de compressão, é surpreendente para uma consola portátil (ou talvez deixe de o ser, a partir de agora).


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Entrando no jogo em si, verifico a fluidez constante dos gráficos tridimensionais, os quais apesar de não comparáveis à última geração de consolas de mesa, são impressionantes e perfeitamente adequados para conceder a devida ilusão de profundidade e iluminação a um FPS. Os ecrãs mostram aqui as suas potencialidades, com um grau de contraste, nitidez e ângulo de visionamento sensivelmente superiores aos do GBA SP, e por isso muito satisfatórios.


O sistema de controlo, apesar de inicialmente sentir alguma estranheza, também me parece ao fim de alguns minutos ser extremamente adequado, e mais próximo dos controlos "teclado+rato" dos FPS's para PC do que dos desajeitados controlos da maior parte dos FPS's para consola. De facto, a acção decorre no ecrã superior, sendo todo o ecrã táctil utilizado como mapa... e como uma espécie de "mouse pad" para alterar o ponto de vista de Samus. O D-Pad é utilizado para andar e para "strafing", e o botão L serve para disparar. Simples e intuitivo para quem já jogou FPS's de PC, um pouco menos para quem está habituado exclusivamente a FPS's de consola. Em qualquer caso, quem não estiver satisfeito tem uma série de esquemas de controlo alternativos, que inclusive contam com a possibilidade do utilizador ser canhoto (algo difícil de encontrar, e por vezes mesmo inviável, em outras plataformas). A configuração da DS possibilita esta opção, devido ao facto dos 4 botões à direita do ecrã táctil poderem ser utilizados como um D-Pad alternativo.


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Além dos jogos propriamente ditos, o utilizador (jogador?) da DS pode ter acesso imediato ao Pictochat através do menu principal, aparecendo uma série de salas de "chat" onde se podem trocar mensagens com outros possuidores da máquina que estejam nas imediações. Infelizmente, ainda não tive oportunidade de testar esta funcionalidade (bem como os jogos multi-jogador sem fios), dado que ainda não me encontrei com mais ninguém que possua esta pequena maravilha da tecnologia.


A vida da bateria soube-me a pouco, mas talvez seja porque fiquei tão viciado nos jogos que comprei que não me cansava de os jogar repetidamente, tendo a minha esposa também se rendido aos encantos minimalistas dos "puzzles" monocromáticos de Polarium. Juntos, jogámos umas boas horas até que a luz vermelha denunciou a altura certa para o primeiro carregamento - mas não fizemos contabilidade do tempo decorrido. Como costume, as baterias de iões de lítio precisam de alguns ciclos de carregamento para atingir o seu melhor desempenho, pelo que a situação terá tendência a melhorar.


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Não vou colocar números nesta análise, mas devo dizer que a minha experiência com a DS tem sido do mais estimulante que me aconteceu nos últimos tempos em termos video-jogáveis. Recomendo a todos os que estejam cansados do "same old", e queiram experimentar um novo paradigma de jogo, algo que a Nintendo parece ser perita em criar e introduzir no mercado.


Analisado por: Myke Greywolf

Anuncio - Age of Empires e GoldenEye DS

hogwart, 20.03.05

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O último número da revista norte-americana Nintendo Power revelou dois novos títulos Nintendo DS.


Tratam-se de Age of Empires II e Goldeneye: Rogue Agent que a Majesco e a Electronic Arts respectivamente estão a adaptar à portátil de duplo ecrã.


Em relação a Age of Empires a jogabilidade será idêntica à versão PC, mas aqui só iremos contar com cinco civilizações.


Conforme acontece no original, à medida que formos progredindo através dos tempos, mais tecnologia ficará disponível para a nossa civilização permitindo assim enfrentar os inimigos de forma mais fácil.


Será o primeiro título de estratégia por turnos a chegar à nova portátil e a Majesco pretende criar impacto incluindo muita acção através do ecrã táctil e jogo online até 4 jogadores em simultâneo recorrendo às capacidades Wi-Fi da máquina.


Em relação a Goldeneye: Rogue Agent, e depois da versão 128 bits ter recebido muito más críticas, espera-se que o título DS não siga as pisadas da versão da sua irmã mais velha.


Tudo indica no entanto que este jogo seja um port directo da versão das consolas caseiras mas a EA nada confirmou neste sentido.


De oficial fica a informação que o jogo suportará “deathmatches” para 8 jogadores em simultâneo.


Fiquem com um scan do artigo onde poderão ver as primeiras imagens dos dois títulos:


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Advance Wars DS - Novas imagens

hogwart, 20.03.05

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A Nintendo aproveitou as páginas da revista japonesa Nintendo Dream para revelar novas imagens do muito aguardado título Advance Wars DS.


Este título Nintendo DS está a ser desenvolvido mais uma vez pela Intelligent Systems e deverá ficar disponível ainda durante este ano no Japão.


Advance Wars DS, baptizado de “Famicom Wars DS: Battle of Omega Land” no Japão, fará bom uso das características inovadoras da portátil da Nintendo, nomeadamente o duplo ecrã, já que neste jogo teremos um sistema de Tag Battles com um combate diferente em cada ecrã onde teremos a possibilidade de mudar de equipa assim que quisermos e consoante a nossa estratégia.


No entanto se não quisermos jogar no modo Tag, o ecrã superior servirá sempre para definirmos as características da nossa equipa, para presenciarmos ao "countdown" do lançamento dos mísseis entre outras coisas.


No ecrã inferior, ou ecrã táctil se preferirem, irá ser mostrada a acção e os combates.


Neste jogo iremos também contar com novidades ao nível das unidades de guerra disponíveis, onde destacamos Porta-Aviões e unidades de elite para operações mais discretas.


Fiquem com os scans da Nintendo Dream onde poderão ver novas imagens do jogo:


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Famitsu - Most Wanted Games

hogwart, 20.03.05

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Os leitores da revista Famitsu escolheram mais uma vez os jogos pelos quais mais anseiam, vejam os resultados referentes à semana de 25 de Fevereiro a 3 de Março:



  1. (1 / 1) Final Fantasy XII (PS2, Square Enix): 5.019

  2. (2 / 2) Kingdom Hearts 2 (PS2, Square Enix): 2.422

  3. (4 / 4) Tekken 5 (PS2, Namco): 2.189

  4. (3 / 3) Biohazard 4 (PS2, Capcom): 1.950

  5. (5 / 6) Dai-3-Ji Super Robot Taisen Alpha (PS2, Banpresto): 1.590

  6. (6 / 5) Mother 3 (GBA, Nintendo): 1.389

  7. (7 / 9) Romancing SaGa: Minstrel Song (PS2, Square Enix): 1.081

  8. (8 / 7) Sakura Taisen V: Saraba Aishiki Hito-yo (PS2, Sega): 1.028

  9. (9 /13) Killer 7 (PS2, Capcom): 925

  10. (14/20) Namco X Capcom (PS2, Namco): 922

  11. (10/15) Kidou Senshi Gundam: Ichinen Sensou (PS2, Bandai): 912

  12. (11/11) Wanda and the Colossus (PS2, Sony): 862

  13. (18/ -) Tales of Legendia (PS2, Namco): 859

  14. (13/ 8) Final Fantasy III (NDS, Square Enix): 837

  15. (15/14) Tengai Makyou III: Namida (PS2, Hudson): 742

  16. (12/12) Wild Arms: The 4th Detonator (PS2, Sony): 700

  17. (19/18) The Legend of Zelda (GC, Nintendo): 625

  18. (20/19) Doubutsu no Mori DS (NDS, Nintendo): 604

  19. (17/17) Fire Emblem: Souen no Kiseki (GC, Nintendo): 562

  20. (16/16) Phantom Kingdom (PS2, Nippon Ichi): 537

Legenda: Posição/Posição semanas anteriores/Título/Sistema/Editora/Nº de votos

Wipeout Pure - Banda sonora revelada

hogwart, 19.03.05

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A Sony Computer Entertainment anunciou a lista oficial dos temas que comporão a banda sonora de Wipeout Pure, o seu novo título para PSP.


Este novo jogo da saga Wipeout é sem dúvida um dos mais aguardados títulos para PSP e sairá no próximo dia 24 de Março nos Estados Unidos, dia do lançamento da consola portátil da Sony por terras do Tio Sam.


Fiquem com a lista:



  • Cold Storage - Onyx

  • Cosmos - Kinection

  • Drumattic Twins - Twister

  • Elite Force - Cross the Line

  • Freq Nasty - Grand Theft

  • Friendly - We Got Juice

  • Jay Tripwire - Room 2

  • LFO - Flu-Shot

  • Ming + FS - Hellion

  • Paul Hartnoll - Ignition

  • Photek - C Note

  • Plump DJs - Black Jack 3

  • Rennie Pilgrem & Roxiller - Bug

  • T Power - The System

  • Stanton Warriors - Night Mover

  • Tayo Meets Acid Rockers Uptown - Crafty Youth

  • Themroc - Mean Red

  • Tiesto - Gold Rush

  • Aphex Twin - Naks Acid

Anuncio - Slime Mori Mori Dragon Quest 2

hogwart, 19.03.05

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Depois do êxito alcançado pela primeira parte no Game Boy Advance, a Square Enix anunciou oficialmente que está a trabalhar em Slime Mori Mori Dragon Quest 2, desta vez para a nova Nintendo DS.


A sequela deste action RPG está prevista para este ano no Japão e será mais uma vez protagonizada por Slime, mascote e inimigo clássico da série Dragon Quest, e fará uso de todas as funcionalidades da Nintendo DS.


Fiquem com um scan do último número da revista japonesa V-Jump onde poderão ver as primeiras imagens do jogo:


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Análise - Kaido Battle 2: Chain Reaction

hogwart, 18.03.05

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Kaido Battle 2: Chain Reaction


Plataforma: PS2


Género: Condução / Corridas / Arcade


Lançamento: Já disponível (Japão)


Desenvolvimento: Genki


Editora: Genki


Site oficial: http://www.genki.co.jp/games/kb2/index.html


Este jogo já conta com 1 ano de mercado, no entanto, só recentemente tive a oportunidade de o jogar. Como já devem ter reparado, este jogo foi lançado apenas no Japão, no entanto, uma parte substancial do jogo está em Inglês, por isso não se assustem.


Este é então um jogo de corridas com o objectivo de recriar as corridas que ocorrem nas montanhas Japonesas, muito ao estilo da série "Initial D", isto dividido por poucos modos de jogo. Para além dos típicos Multiplayer e Time Atack (Record Challenge), temos o modo principal, o Conquest. Nesse modo, e para começar terão que adquirir um carro, preferencialmente com tracção traseira para facilitar o "drift". No menu principal deste modo temos algumas informações relevantes como o estado climatérico, a altura do dia, etc. Podemos comprar carros, peças para os carros, e podemos participar em provas para ganhar patrocínios. É também aqui que podemos aceder à nossa garagem para personalizar o nosso bólide colocando autocolantes ou acedendo ás peças fornecidas por patrocinadores. Depois é saltar para a única montanha inicialmente disponível (na opção "Go Pass" ).


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Como começam de dia, as provas disponíveis são provas de categoria, que lembram as cartas de condução de Gran Turismo. Basicamente entramos com o nosso carro num pequeno troço de montanha e tentamos fazer um X número de pontos de drift num X número de curvas disponíveis. Atenção bater leva os pontos dessa curva a zero, e recuar desconta pontos da classificação total.


Estas provas estão divididas por categorias e por níveis, e cada montanha têm o seu conjunto de provas. Quando atingirem o limite de provas diárias, terão que "saltar" para a noite, e aí é que as corridas começam. Basta entrarem no parque, e estarão lá vários carros estacionados, seleccionem um deles primam R1. Assim podem ver uma ficha técnica do veículo em questão, incluindo o tipo de corrida que vai ser.


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Existem vários tipos de corridas, as LF, as CA, as TA e as SP. As LF são corridas em que o objectivo é terminar antes do adversário, no entanto, se a distância entre os 2 carros exceder um limite previamente imposto, a corrida termina, e ganha o que estiver em 1º lugar. As CA são provas de drift semelhantes às que se realizam de dia, mas com o ghost do carro adversário à mistura. As TA são Time Atack's normais com o ghost do carro adversário. Para quem jogou Tokyo Extreme Racer, o sistema SP é bem conhecido. Passo a explicar, cada carro têm uma barra de vida, e à medida que a corrida se desenrola, o carro que estiver em segundo lugar vai perdendo vida gradualmente. Termina a corrida se um dos carros esvaziar totalmente a barra ou se um dos carros passar a meta.


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Quanto mais correrem, mais fãs terão (leiam os mails todos para prosseguir no jogo), e mais adversários. Terão mesmo que defrontar equipas para disputar a posse da montanha. No entanto é aqui que começa uma das falhas do jogo, é que tal como acontecia com o já referido Tokyo Extreme Racer, este jogo a longo prazo torna-se repetitivo, pois o processo em cada montanha é muito semelhante. O que quebra a monotonia são os adversários especiais que apostam desde medalhas, ao próprio carro, passando por avultadas somas monetárias. Claro que não costumam ser fáceis...


Em termos de jogabilidade, esta está mais para o arcade do que para a simulação, mas o que interessa é que está bastante divertida, e driftar torna-se um prazer quando se consegue dominar o carro.


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Na sonoplastia podemos contar com uma banda sonora muito fraca, que não puxa nada pela adrenalina, no entanto, os sons dos carros, apesar de não serem os originais, estão bastante "poderosos". Temos também um editor sonoro, para criarmos as nossas próprias músicas com sons que ganhamos em corridas, mas como o interface não me pareceu de fácil utilização, não testei essa característica.


Quanto a gráficos... nada de especial. É verdade que o jogo já conta com 1 ano de mercado, mas mesmo assim, podia estar melhor. À primeira vista até poderão parecer bons, mas quando o jogo mostra ângulos aproximados, nota-se que as texturas são bastante pobres.


Resumindo, este jogo é bastante bom, isto se colocarem os problemas gráficos e sonoros de parte. Se forem fãs de jogos de corridas arcade e estiverem dispostos a importar, este jogo merece o vosso investimento, senão, esqueçam e invistam noutra coisa.


Gráficos: 7 / 10 (Texturas pobres)


Som: 7 / 10 (Banda sonora fraca)


Jogabilidade: 8 / 10 (Bastante divertida)


Longevidade: 7 / 10 (Torna-se repetitivo)


Nota Final: 8 / 10


Analisado por: Rariv

Phantasy Star Universe - Primeiros detalhes

hogwart, 18.03.05

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Depois da Sega ter apresentado na E3 do ano passado um vídeo do novo título da sua famosa série de RPGs Phantasy Star nunca mais se soube nada sobre o mesmo, pelo menos até hoje.


O último número da revista japonesa Shonen Jump revelaram os primeiros pormenores de Phantasy Star Universe começando desde logo por apontar o Inverno de 2005 como data de lançamento para o mercado japonês tendo o PC e a PlayStation 2 sido as plataformas escolhidas para o receber.


A acção do jogo irá desenrolar-se no sistema solar do Graal que é formado por três planetas e habitados por inúmeras raças diferentes como os Numans, por exemplo.


Após um século de paz, os habitantes deste sistema solar enfrentam agora uma nova invasão perpetrada pela força alienígena SEED que já havia sido responsável pelo ataque de outras colónias espaciais.


No campo das personagens, teremos Ethan Weaver e Karen Era como duas das principais. Ethan tem 17 anos e é um aprendiz numa organização planetária de segurança chamada Guardians. Karen é, juntamente com alguns amigos, responsável pela protecção da humanidade em relação a misteriosas formas de vida alienígenas.


O desenvolvimento de Phantasy Star Universe está a cargo da Sonic Team faltando ainda esclarecer se este título será um MMORPG ou não.


Fiquem com o scan do artigo da Shonen Jump onde poderão também ver algumas imagens do jogo:


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